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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2009

Fundação Prior Sardo

Universidade para uma mais elevada qualidade de vida A Fundação Prior Sardo é uma instituição de solidariedade social criada em 1992 pelo Padre José Fidalgo, prior da freguesia da Gafanha da Nazaré, com o objectivo de apoiar, de forma pedagógica, pessoas e famílias. Nessa linha, a Fundação Prior Sardo tem programado e desenvolvido acções, no âmbito do concelho de Ílhavo, embora tenha a sua sede na Gafanha da Nazaré, presentemente na Casa de Remelha. Nos primeiros anos, serviu principalmente as freguesias das Gafanhas da Nazaré, Encarnação e Carmo. No ano prestes a terminar, implementou dois projectos de largo interesse social, na área da toxicodependência: “previne.tua.vida” e “segue.com.vida”. A mais recente aposta diz respeito a uma Universidade Sénior, destinada a maiores de 50 anos e vocacionada para a abordagem dos mais diversos temas, destinados a quem, no fundo, aceita a autoformação e a formação contínua em grupos de reflexão, fundamentais a uma mais elevada qualidade d

Rua Prior Guerra

Prior Guerra  O Prior Guerra era um homem bondoso e afável A rua Prior Guerra fica no centro da freguesia, na urbanização que circunda o Centro Cultural da Gafanha da Nazaré. Trata-se de uma justa homenagem ao segundo prior da nossa comunidade, sucedendo, por isso, ao Prior Sardo. Aliás, o Prior Sardo, decerto por dificuldades de saúde, continuou a viver entre o seu povo, como coadjutor, mostrando, por esta forma, uma enorme humildade. O Prior Guerra, de seu nome José Francisco Corujo, nasceu em 17 de Fevereiro de 1878, em Ílhavo, tendo sido ordenado presbítero em 12 de Julho de 1903. Assumiu a paroquialidade da Gafanha da Nazaré entre 5 de Outubro de 1922 e 1948, altura em que fixou residência na sua terra natal. Faleceu em 12 de Março de 1963. Sublinha-se na monografia da paróquia – Gafanha: Nossa Senhora da Nazaré – que durante o tempo em que esteve entre nós “deixou um rasto de simpatia”. Era uma pessoa bondosa, simples e afável. “Era rigoroso nas contas e cioso no

Barcos da Ria no Marintimidades

Quando houver saudades dos barcos da nossa Ria, podem visitar o Marintimidades . Por estes dias li sobre as bateiras. Vejam, que não perdem tempo. NOTA: Imagem do mesmo blogue

Mestre Manuel Maria Bolais Mónica

(Clique na imagem para ampliar)

Cantigas de antigamente

FADO Com a minha mão direita fiz uma cova no chão Para enterrar os meus olhos que tão desgraçados são. Venho de amar a Jacinta, de apanhar cevada à mão. Minha mãe era Jacinta meu pai era Jacintão. Oh! Costa Nova do Prado e pedras do paredão, e palheiros de S. Jacinto onde os meus amores estão.