Carta de Luís Gomes de Carvalho dirigida ao príncipe, futuro D. João VI A nova entrada da barra, mesmo sem obras que consolidassem o trabalho realizado por Luís Gomes de Carvalho, deixou antever uma ria limpa que purificasse os ares e evitasse epidemias devastadoras. Para além disso, com as tropas napoleónicas a provocarem estragos, a barra mostra a sua importância estratégica, ao permitir a entrada de trinta e oito navios, protegidos pelo brigue de guerra “Port Mahon”, que transportavam alimentos e forragens para o Exército Inglês que operava na zona e se dirigia para o Porto, como se lê em “Aveiro 2009 — Recordando Efemérides”, de João Gonçalves Gaspar.
Dos horizontes da memória, rumo ao futuro, com terras, ria, mar e gentes