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Mensagens

A mostrar mensagens de outubro, 2016

"ÍLHAVO - TERRA MILENAR"

Uma exposição  com visita obrigatória Fernando Caçoilo e Paulo Costa apostaram neste desafio Moliço, laguna, indústrias, agricultura Marca da Faina Maior Padeiros, Sal, Moliço Se o conhecimento não for partilhado  não serve para nada «Pode haver muito conhecimento, mas se não for partilhado pela comunidade, se ficar guardado na gaveta, não serve absolutamente para nada», disse o presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, Fernando Caçoilo, na inauguração da exposição “Ílhavo, Terra Milenar”, aberta ao público no dia 15 de outubro, no Centro Cultural de Ílhavo. Referiu que «o passado nos dá força e conhecimento para percebermos o que devemos fazer para o futuro das nossas gerações».  A exposição, que ficará patente até 17 de abril de 2017, poderá vir a ser enriquecida pelo contributo dos munícipes, mas não só, graças ao desafio lançado a todos os presentes pelos autarcas e demais responsáveis da equipa que coordena o projeto — CIEMar-Ílhavo —, que ab

Postal Ilustrado: Farol da Barra

Mesmo no Inverno, é sempre agradável passear por recantos bonitos, como este da Praia da Barra, onde o Farol, dos mais altos de Portugal, é o centro de muitas atenções. NOTA: 1. Em 2005 (como o tempo passa!...) publiquei em dezembro esta fotografia com uma curta mensagem, decerto para chamar a atenção para este símbolo da nossa região. Repito a publicação,  hoje e aqui, no meu Galafanha, que na altura ainda não tinha visto a luz do dia; 2. Para conhecer as histórias dos Faróis Portugueses, clique aqui .

Gafanha da Nazaré: Rua Camilo Castelo Branco

Homenagem merecida  a um dos grandes escritores  da Língua Portuguesa.  Penso que não há nenhum português, minimamente letrado, que desconheça O Amor de Perdição, obra famosa de Camilo Castelo Branco. Não consta que o escritor, falecido em 1890, com 65 anos de idade, alguma vez tenha passado por esta nossa terra, ainda longe de figurar no mapa de Portugal com o título de freguesia, o que só aconteceu, como os meus leitores sabem, em 1910. De qualquer forma, e porque é hábito no nosso País batizar as ruas com nomes de gente célebre, compreende-se, perfeitamente, a lembrança, para quem passa, de Camilo Castelo Branco. Desde a minha juventude que me deixei seduzir pelas estórias, com enredos, ora simples ora complicados, que Camilo, possuidor de uma escrita bastante rica, soube retratar nos seus livros, reproduzindo cenas e vidas do quotidiano, felizes ou dramáticas, na verdadeira aceção das palavras. De tal modo que, ainda hoje, me encanta a releitura de obras suas,

Av. José Estêvão em duas imagens

A mesma avenida em duas imagens separadas por uns 65 anos A mesma avenida, com uns 65 anos a separar as duas imagens. A de cima exibe o seu traçado retilíneo e quase sem casas a ladeá-la. A segunda, que me foi remetida há anos pelo Ângelo Ribau, mostra claramente uma zona urbana, onde o casario tem lugar de destaque. Quase nem distinguimos a avenida, hoje chamada José Estêvão. As fotos foram tiradas da torre da igreja matriz. Como a vida se desenvolveu e tudo se alterou!

Portas d' Água

Às vezes ouço cada disparate... Estando eu algures, à espera da minha vez, que não tardou, quando ouvi dizer que a Gafanha da Nazaré até tem um monumento romano. Falavam deste resto das Portas d`Água que se vê no Jardim Oudinot. Eu sei que as pessoas não são obrigadas a conhecer tudo, mas como seria isso possível, sendo a Gafanha da Nazaré tão recente? Além do mais, no tempo dos romanos, nem sequer existia este recanto.